Os Desafios Enfrentados Pelos Órgãos Públicos em Relação à Seca no Nordeste
Um problema já muito conhecido é a seca que aflige as cidades do sertão nordestino. Este é um problema que vem afligindo a região desde meados do século XIX, segundo a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, órgão responsável pelos estudos voltados à agropecuária no Brasil.
Entretanto, a seca nordestina atingiu um patamar tão intenso que passou a ser alvo de estudo do governo brasileiro. Sendo assim, os problemas que se relacionam à falta d'água no nordeste causam impactos no restante do país, uma vez que os órgãos públicos federais e estaduais tomaram parte no que tange a necessidade de amenizar - ou até mesmo resolver - os problemas da seca.
É conhecido também os métodos de combate à seca a partir da perfuração de poços artesianos em pontos estratégicos em cidades do sertão nordestino. Contudo, esta é uma solução pontual, uma vez que poços artesianos nem sempre conseguem suprir a demanda de água de uma determinada região.
Desta maneira, nota-se que os órgãos públicos responsáveis por amenizar esses problemas apresentaram soluções ineficientes no âmbito regional, fazendo com que seja necessário o aporte do setor privado e de iniciativas individuais daqueles que entendam de fato o nível de urgência em que se encontra a situação do sertão nordestino que padece com a falta d'água.
Com isso, pode-se afirmar que as autoridades possuem um problema maior do que as soluções disponibilizadas por elas mesmas, fazendo com que seja necessário uma abertura àqueles que desejam propor e implementar novas soluções utilizando novas tecnologias para que problemas tão antigos possam ser solucionados de maneira a proporcionar uma melhor qualidade de vida para a população que sofre com essas situações.
No caso, é proposto estudos baseados na utilização do conceito de cidades inteligentes (Smart Cities) que possam proporcionar um melhor monitoramento e uma forma mais eficiente de gerenciar os recursos disponíveis fazendo com que esses recursos possam ser devidamente distribuídos nas regiões afetadas por esses problemas.
Referências
[1] Portal Embrapa, https://www.embrapa.br/
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